Bebê tem que mamar logo que nasce!
A realidade em alguns hospitais ainda é essa, infelizmente. Entretanto, uma boa parte das maternidades realiza um trabalho mais humanizado, isto é, respeitando o momento ímpar entre mamãe e bebê. O aleitamento materno é fundamental nos primeiros minutos de vida do novo serzinho.
Mesmo aquela mamãe que por vezes não pode nem sentar e está cansada do exaustivo trabalho de parto, é preciso sim dar atenção imediata ao filho.
As vantagens da amamentação imediata são muitas e beneficiam tanto bebê quanto mamãe.
Começando pela produção de hormônios que acontece logo depois do parto numa interação mãe-bebê. O ato de o bebê sugar o leite libera a ocitocina que aumenta as contrações uterinas da mamãe, expulsando com maior facilidade a placenta e já fazendo com que o corpo da mulher volte ao normal.
Sugando o seio da mãe, o bebê também ajuda na descida do leite materno, já que o ato de sugar joga na corrente sangüínea da mamãe o hormônio prolactina que estimula a produção de leite.
A endorfina também é liberada quando o bebê é amamentado logo após o parto, diminuindo as dores da mamãe, que muda o seu foco da dor para o bem-estar do seu filho. E com esse foco desperta o instinto de proteção e cuidado.
O quanto antes no peito - Quanto mais precoce for a primeira mamada, mais vínculo se criará entre mamãe e bebê, prolongando assim o tempo de amamentação.
E foi isso que foi discutido em um dos dias do curso da UNIMED.
A amamentação deve ser exclusiva até os seis meses de vida do bebê, pois mamãe e filho se beneficiem ao máximo das vantagens da amamentação exclusiva, como menor risco de doenças e alergias.
E EU DIGO QUE:
" SIM, EU VOU AMAMENTAR O JOÃO VITOR!"
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